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Nina Horta

Perfil Nina Horta é empresária, escritora e colunista de gastronomia da Folha

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Que tal abrir um buffet?

Por Nina Horta
01/05/13 14:22

Vamos conversar de buffets. Conversa para vocês que têm vontade de abrir um negócio. Não se preocupem com minhas risadas e queixas. É mais um gênero, um modo de escrever. A profissão, imagino que seja como qualquer outra que sirva o público…talvez um pouquinho mais perigosa…  Estamos falando do buffet que sai de sua cozinha para servir em casas particulares, em clubes, em fazendas. Não fornece somente a comida, que geralmente é feita no lugar da festa, mas também a louça, os cristais, os talheres, o serviço de cozinheiros, garçons e copeiras, e pode incluir no seu trabalho mesa, cadeiras, toalhas e flores.

Atualmente em São Paulo há o mundo dos organizadores de festas que se encarregam de contratar os serviços do buffet e dos outros fornecedores, tirando do cliente toda e qualquer preocupação sobre a festa.

Quem é que o buffet atende? Dificilmente o buffet atende a todos os tipos de pedidos. É mais fácil se especializar, mas com muita eficiência conseguiria abranger os que querem festas muito grandes e comida muito barata, o cliente que não se importa com preços mas quer o melhor possível em todos os setores, e o cliente do meio, nem tanto ao mar nem tanto à terra.

Precisamos inventar um nome para o bufeteiro, o “caterer”, mas, por enquanto vamos chamá-lo de festeiro. O festeiro é quase por definição um ansioso. Se você é dono de um restaurante, pode chegar um dia que quer fechar a porta e ficar em casa descansando, com os pés para cima e a TV ligada. Não vai fazer isso mas pode. Alguns clientes bateriam com a cara na porta fechada e não o perdoariam. Só.

Já o festeiro e seu exército de Brancaleone obrigatoriamente precisam estar no lugar do casamento. Aquele dia é o único, o batizado é o único, a formatura é a única, ele não pode deixar os clientes na mão.  Casamentos, por exemplo, são festas pensadas e repensadas pelos pais dos noivos, pelos noivos, durante um ano inteiro, ou mais, e precisam ser o mais próximo possível do perfeito.

E a história mais complicada  é que o campo de trabalho do festeiro é minado, por mais que ele se esforce. Trabalhando cada dia num lugar, não conhece a fundo  os problemas que podem acontecer. Por isso a necessidade de chegar muitas horas antes ou mesmo um dia inteiro antes para que durante os preparativos já possa imaginar os estrondos que podem surgir de campos aparentemente pacíficos.

Os exemplos desses problemas podem ser feitos em crônica mais amena para não matar de susto os clientes em perspectiva de buffets e os próprios candidatos ao trabalho. No próximo post veremos alguns.

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